As obras abaixo fizeram parte da exposição ´´Retrato musical`` realizada em 2012 na galeria Paulo Campos Guimarães da biblioteca pública BH e também no espaço Cultural do Banco Central -BH também em 2012.
A mostra também homenageou os 40 anos do disco ´´Clube da esquina ``com uma pintura em tela da icônica capa do disco.
Clube da Esquina é um termo usado para se referir a um grupo de músicos, compositores e letristas, surgido na década de 1960 em Belo Horizonte - Minas Gerais[1]. Tendo figuras como por exemplo, Milton Nascimento, Toninho Horta, Wagner Tiso, Lô Borges, Beto Guedes e Márcio Borges, a sonoridade do Clube da Esquina é intensamente caracterizada como inovadora. Como característica desta sonoridade inovadora, têm-se por exemplo uma espécie de fundição das inovações trazidas pela Bossa Nova com elementos do jazz, do rock – principalmente os Beatles –, música folclórica dos negros e mineira, música erudita e música hispânica. Nos anos 70, esses artistas tornaram-se referência de qualidade na MPB pelo alto nível de performance e disseminaram suas inovações e influência a nível mundial.[2] A inovação musical do Clube da Esquina e sua sonoridade específica faz com haja a proposta por parte de fãs, da crítica e também de estudiosos, que o Clube seja considerado mais do que um grupo, um movimento musical.
Clube da Esquina também é o nome de um dos discos lançados por esse grupo, em 1972. Há ainda o disco Clube da Esquina 2 (1978) e as músicas "Clube da Esquina" e "Clube da Esquina Nº2". Tanto os discos quanto as músicas foram lançados pelo Clube.
Uma das fotos mais famosas da história, que imortalizou os Beatles, também consagrou o fotógrafo escocês Iain Macmillan. A foto que virou capa do disco “Abbey Road” foi feita no dia 8 de agosto de 1969, no lado de fora dos estúdios Abbey Road, em Londres. Macmillan subiu em uma escada de cerca de 10 metros colocada bem no meio da Abbey Road e teve apenas 15 minutos para fazer o ensaio e, nesse tempo curtíssimo, conseguiu fazer seis fotos do grupo atravessando a faixa de pedestres.
Lançado há 30 anos, o álbum "Nevermind" do Nirvana mudou a história do rock e deu forma a um desencanto pós-adolescente que chega até os dias atuais, pelas mãos de artistas como Billie Eilish.
"Nevermind" chegou às lojas em 24 de setembro de 1991. "Foi um álbum que deixou o hard rock velho, o rock da moda na época, superficial, misógino e menos intenso", afirma à AFP a jornalista musical francesa Charlotte Blum, autora de um livro sobre o movimento.
"Nevermind' inaugurou o 'grunge', conseguiu seu objetivo", conta Dupuy. Os integrantes do Nirvana (Cobain, Dave Grohl e Krist Novoselic) esperavam apenas que as vendas permitissem pagar o aluguel, mas o álbum destronou "Dangerous", o oitavo disco de estúdio de Michael Jackson, do primeiro lugar nas listas de vendas.
Conhecido no Brasil e na América Latina como "Rei", Roberto Carlos começou a sua carreira no início da década de 1960 sob influência do samba-canção e da bossa nova. Com composições próprias, geralmente feitas em parceria com o amigo Erasmo Carlos, fundou as bases para o primeiro movimento de rock feito no Brasil. Com a fama, estrelou ao lado de Erasmo e Wanderléa um programa na RecordTV chamado Jovem Guarda, que daria nome ao primeiro movimento musical do rock brasileiro, e que os alçou Roberto ao status de ídolos da geração. Além da carreira musical, estrelou filmes inspirados na fórmula lançada pelos Beatles - como Roberto Carlos em Ritmo de Aventura (1968), Roberto Carlos e o Diamante Cor-de-rosa (1970) e Roberto Carlos a 300 Quilômetros por Hora (1971).[3]
Na virada para década de 1970 se tornou um cantor e compositor basicamente romântico, algo que não modificou desde então. Logo também mudava seu público-alvo, que deixou de ser o jovem e passou a ser o adulto. Entre 1961 e 1998, Roberto lançou um disco inédito por ano. Atualmente continua se apresentando com frequência, e estrela anualmente o especial intitulado Roberto Carlos Especial, exibido na semana do Natal pela Rede Globo. Dezenas de artistas já fizeram regravações de suas músicas, entre os quais Caetano Veloso, Gal Costa e Maria Bethânia.
Segundo a Pro-Música Brasil, Roberto Carlos é o artista solo com mais álbuns vendidos na história da música popular brasileira,[4] tendo vendido mais de 140 milhões de cópias,[5] incluindo gravações em espanhol, inglês, italiano e francês, em diversos países.